O deputado Luiz Couto (PT-PB), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal (CDHM), comentou na quinta-feira (4), em Brasília, a nomeação do coronel Kelson de Assis Chaves, ex-comandante da Polícia Militar da Paraíba, para o cargo de corregedor adjunto da Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social.
Couto demonstrou insatisfação com a atitude do governador José Maranhão, a quem, segundo ele, já havia dado informações de que Kelson tentou derrotar Veneziano Vital do Rego no segundo turno das eleições.
“Esse homem, que persegue policiais corretos, que protege policiais que agem incorretamente, que protege araques da polícia, envolvidos em crimes, foi nomeado no dia 28 de maio para ocupar o cargo de provimento em comissão de corregedor adjunto da Secretaria de Segurança e Defesa Social, símbolo CAD-5, por meio do ato governamental nº 6.241, de 22 de maio de 2009”, informou Luiz Couto, com ar de indignação.
Segundo o parlamentar, ele vai ter a função de identificar as pessoas que cometerem alguma atividade ilícita e fazer a sindicância. “Não pode esse homem continuar nesse cargo. Trata-se do comandante da Polícia Militar do ex-governador”, ressaltou.
O presidente da CDHM disse que conversou com Maranhão sobre Kelson antes dele assumir o governo e por isso espera uma determinação para que o ato assinado seja anulado e o coronel exonerado.
Couto demonstrou insatisfação com a atitude do governador José Maranhão, a quem, segundo ele, já havia dado informações de que Kelson tentou derrotar Veneziano Vital do Rego no segundo turno das eleições.
“Esse homem, que persegue policiais corretos, que protege policiais que agem incorretamente, que protege araques da polícia, envolvidos em crimes, foi nomeado no dia 28 de maio para ocupar o cargo de provimento em comissão de corregedor adjunto da Secretaria de Segurança e Defesa Social, símbolo CAD-5, por meio do ato governamental nº 6.241, de 22 de maio de 2009”, informou Luiz Couto, com ar de indignação.
Segundo o parlamentar, ele vai ter a função de identificar as pessoas que cometerem alguma atividade ilícita e fazer a sindicância. “Não pode esse homem continuar nesse cargo. Trata-se do comandante da Polícia Militar do ex-governador”, ressaltou.
O presidente da CDHM disse que conversou com Maranhão sobre Kelson antes dele assumir o governo e por isso espera uma determinação para que o ato assinado seja anulado e o coronel exonerado.
